GL 1800 Gold Wing
Motor: OHC, 6 cilindros, 4 tempos, arrefecido a líquido
Cilindrada: 1.832cm³
Sistema de alimentação: Injeção eletrônica PGM-FI
Potência máxima: 118cv a 5.500rpm
Torque máximo: 17kgf.m a 4.000rpm
Transmissão: 5 velocidades
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 25 litros
Tipo de chassi: Diamond
Comprimento x largura x altura: 2.635 x 945 x 1.455mm
Pneu dianteiro: 130/70 R18 M/C 63H
Pneu traseiro: 180/60 R16 M/C 74H
Peso seco: 381kg
CARACTERISTICAS
Uma das motos mais confortáveis do mundo agora é também a mais segura. A Honda GL 1800 Gold Wing 2007 é a primeira motocicleta do mundo a vir, de série, com airbag, item que até então equipava somente automóveis. No quesito segurança, a grã-turismo da marca japonesa traz ainda sistema de freios ABS (antitravamento), mas em uma moto da categoria touring não podem faltar outros atrativos: piloto automático, muito espaço para bagagem e um motor que gosta de despejar toda a sua potência e força. Saiba como é pilotar esta motocicleta, que conta com o maior motor produzido pela Honda.
Sem sombra de dúvida a Gold Wing é uma das melhores motos do mundo para viajar, já que transmite muita segurança, conforto e desempenho. O modelo premium da Honda está equipado com um vigoroso “motorzão” de seis cilindros opostos e 1.832 cm³, que gera uma potência máxima de 118 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 17 kgm a 4.000 rpm. Traduzindo, a força do propulsor é descomunal em baixas rotações. O piloto fica, literalmente, grudado, confortavelmente, no banco nas arrancadas e também nas retomadas e acelerações mais fortes.
Se o motociclista tiver a mão pesada, a moto chega rapidamente aos 180 km/h. A transmissão final é por intermédio de eixo-cardã e o câmbio, com cinco velocidades, oferece engates bastante precisos. De quebra, a marcha a ré com acionamento elétrico serve para auxiliar nas manobras em baixa velocidade.
Outra vantagem é o baixo centro de gravidade que, aliado à ciclística, faz dela uma moto fácil de pilotar, apesar dos 383 kg e de seus 2,635 metros de comprimento. Em longas retas, a moto se mostra bastante estável. Nas curvas oferece bom ângulo de inclinação, porém o limite aparece quando as pedaleiras raspam no asfalto. O conjunto de suspensão é bastante macio e absorve bem as imperfeições do piso, mesmo com garupa e bagagem.
Para quem pensa trocar uma superesportiva pela Gold Wing vale um lembrete: o sistema de freio tem comportamento completamente diferente. Na grã-turismo, o ABS evita o travamento das rodas, enquanto o Dual CBS (Combined Brake System) distribui a frenagem entre as rodas dianteira e traseira. Para quem já está habituado – ou seja, foi dono de uma CBR 1100 XX Super BlackBird –, o sistema conjugado transmite muita segurança. Na chuva, o piloto fica bem protegido por trás do pára-brisa, que tem regulagem manual de altura.
Airbag e sistema de som
Sem sombra de dúvida a Gold Wing é uma das melhores motos do mundo para viajar, já que transmite muita segurança, conforto e desempenho. O modelo premium da Honda está equipado com um vigoroso “motorzão” de seis cilindros opostos e 1.832 cm³, que gera uma potência máxima de 118 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 17 kgm a 4.000 rpm. Traduzindo, a força do propulsor é descomunal em baixas rotações. O piloto fica, literalmente, grudado, confortavelmente, no banco nas arrancadas e também nas retomadas e acelerações mais fortes.
Se o motociclista tiver a mão pesada, a moto chega rapidamente aos 180 km/h. A transmissão final é por intermédio de eixo-cardã e o câmbio, com cinco velocidades, oferece engates bastante precisos. De quebra, a marcha a ré com acionamento elétrico serve para auxiliar nas manobras em baixa velocidade.
Outra vantagem é o baixo centro de gravidade que, aliado à ciclística, faz dela uma moto fácil de pilotar, apesar dos 383 kg e de seus 2,635 metros de comprimento. Em longas retas, a moto se mostra bastante estável. Nas curvas oferece bom ângulo de inclinação, porém o limite aparece quando as pedaleiras raspam no asfalto. O conjunto de suspensão é bastante macio e absorve bem as imperfeições do piso, mesmo com garupa e bagagem.
Para quem pensa trocar uma superesportiva pela Gold Wing vale um lembrete: o sistema de freio tem comportamento completamente diferente. Na grã-turismo, o ABS evita o travamento das rodas, enquanto o Dual CBS (Combined Brake System) distribui a frenagem entre as rodas dianteira e traseira. Para quem já está habituado – ou seja, foi dono de uma CBR 1100 XX Super BlackBird –, o sistema conjugado transmite muita segurança. Na chuva, o piloto fica bem protegido por trás do pára-brisa, que tem regulagem manual de altura.
Airbag e sistema de som
Todo o conjunto do airbag pesa 11 kg e o sistema funciona por meio de uma central eletrônica, batizada de ECU (Eletronic Control Unit), responsável por analisar dados de desaceleração dos quatro sensores fixados no garfo dianteiro da moto. Da análise de desaceleração ao acionamento total da bolsa inflável - 150 l em forma de “V” - são necessários apenas 0,15 segundo. O mais importante para o motociclista é saber que o dispositivo de segurança está lá, mas que você nunca precise usá-lo.
A moto conta ainda com um conjunto de áudio. O rádio AM/FM pode armazenar 12 estações. Com tanta tecnologia embarcada, faltou um CD player; com MP3, então, já seria utopia. Com dezenas de botões de comandos, o motociclista se transforma em um verdadeiro DJ. Mas cuidado para não poder o foco, que é pilotar a motocicleta com segurança. Distração pode causar um acidente.
Como um autêntico modelo touring, a Gold Wing têm três malas rígidas que transportam 147 l de carga. O top-case, por exemplo, pode acomodar dois capacetes fechados e a abertura das travas das malas pode ser feita à distância, por meio de um controle remoto.
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